quinta-feira, 31 de outubro de 2013

O crime dos limões

(originalmente postado em 2009)

Uma limonada me mostrou que nunca serei um espião, um detetive ou coisa que o valha.

Como eu descobri? Bem, primeiro peguei um limão na geladeira. Procurei o espremedor de limões e não achei. Pensei: "Esse troço não é usado à muito tempo. Deve estar em algum cantinho, bem escondido." e desisti de procurar.

Qual nao é minha surpresa quando acabo de comer (o acompanhante do suco de limão) e vejo em cima da pia da cozinha uma cesta de limões e...

O espremedor! Bem ali! "Na sua cara!". Eu passei por ali (do lado) umas 367 vezes enquanto preparava o lanche. Eu fui pra cozinha desejando uma limonada. Estava pensando nisso o tempo todo. Como não ver?

Pois é. Esse papo me fez pensar (olha!). Essas metáforas são lindas, ne? O limão é o que eu mais quero na vida e está bem ali, com espremedor e tudo. Eu já cheguei na cozinha com um copo d'agua na mao e era so colocar o açucar. E eu não vi!!

Nao vou continuar escrevendo sobre isso porque preciso pensar sobre o que estou perdendo na minha vida.

Peraí... Mas e se eu só encontrar "os limões com espremedor" por acaso? (pausa: voces conhecem o The “Blog” of “Unnecessary” Quotation Marks?) Essa é a pergunta errada. Não, eu quero saber como achar os limões e o espremedor. Pergunta certa. Mas como não sou um bom detetive, ainda não tenho a resposta.

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